Archive for July 2023

Prioridades

Você vai pra escola, faculdade, mestrado, curso, aprende línguas, participa de eventos de networking, come o pão que o diabo amassou no trabalho até ser promovido. Tudo isso porque você quer crescer na vida e criar uma realidade melhor pra você, certo?

Enquanto isso, você nem sabe que o que de fato cria a sua realidade é a sua energia. É a frequência que você vibra que abre as portas pro chefe te dar a promoção, para que você esteja na hora certa no lugar certo para manifestar aquele sócio, investidor ou bolsa de estudos no exterior.

É o seu campo que vai bloquear sua garganta na hora de falar o que precisa ser dito na reunião. Ou que vai fazer com que todos olhem pra você ao sentirem a sua liderança pulsando de dentro.

O crescimento que você tanto busca fora é reflexo do seu crescimento interior. Quando você cresce dentro, tudo cresce fora. Quando você desbloqueia dentro, tudo desbloqueia fora.

Aprender a cuidar e cultivar seu campo energético em tempos de expansão planetária, na minha opinião, abre mais portas que um diploma de Harvard.

E quanto mais você se alinha com a sua essência e seu destino, mais tudo se expande ao seu redor – se você permitir.

É só começar.
E ver tudo mudar.

Agenda aberta para sessões de Fogo Sagrado Alinhamento Energético.

Escolha a Fé

Minha vida espiritual começou em um centro de umbanda mesa branca chamado Humildade Sempre no Rio Comprido, RJ.

Em profunda depressão, sem sentir nenhum efeito dos remédios que me recomendaram, apelei a uma força maior.

Mas eu tinha minhas dúvidas. Não me entregava de coração. Ficava analisando e questionando até que ponto aqueles mediuns recebiam espíritos e até que ponto aquilo era uma loucura coletiva.

Até que um belo dia cheguei em um limite. Só dava pra dar o próximo passo se eu fizesse uma escolha muito pessoal e consciente: a de ter fé.

Eu soube naquele momento que fazia uma escolha de vida. Que aquela escolha definiria todo meu futuro, minha visão de mundo, a forma como eu me relaciono com a vida.

Eu vou acreditar. Eu vou ter fé.

E assim milhares de portas se fecharam. E zilhões se abriram.

Essa talvez tenha sido a melhor escolha que já fiz na vida. Realmente, não sei o que seria de mim sem o espiritual. À partir da fé, já vi, vivi e senti tanta comprovação da força pulsante do invisível que até estranho quando conheço alguém que me diz não acreditar na espiritualidade.

Fico triste pela pessoa que perde tanto. Mas respeito que até isso é uma experiência que uma alma escolheu ter.

Mas euzinha escolho caminhar com muita fé e todo dia sou mostrada o resultado lindo disso.

Nosso Plano

Dentro de mim eu escuto a sua voz. Traduzo as mensagens que a sua energia me manda. Sinto seu mistério e respondo com o meu.

Dançamos juntos antes na energia. Se der certo, trazemos pra matéria. Às vezes vivo relacionamentos inteiros no sentir, sem falar uma só palavra sobre nossa conexão para sua parte consciente.

No nosso silêncio, brigamos, fazemos as pazes. Nos tocamos. Transamos. Choramos. Tentamos. Apaziguamos mágoas. Abrimos, fechamos e machucamos nossos corações.

É muito pedir para que você ame uma telepata?
É injusto te colocar nessa posição quando você nem sabe conscientemente que o que eu faço é possível?

Sim. É muito. É injusto.

Você me quer na matéria. Apenas.

Eu te quis inteiro. E você jamais me daria o mesmo.

Vimos tudo que precisávamos ver. E você vai embora sem nem dar adeus.

Um dos relacionamentos que mais me ensinou a amadurecer e respeitar no amor. E você nem sabe o que vivemos em outro nível.

Era o Nosso Plano.

Sentir Energia

A primeira vez que me percebi sentindo energia que não era minha…

Nós somos seres sensíveis. Às vezes reprimimos, bloqueamos ou ignoramos isso para nos proteger mas ser humano (ser animal!) é ser sensível.

Estamos sempre sentindo energia do nosso entorno. Da terra, da casa e das pessoas que nos rodeiam.

Muitos somos empatas sinistros sem saber. Se acham loucos, não entendem porque sentem o que sentem. Porque ciclam. Porque estão em depressão (estratégia inconsciente de anestesiamento da sensitividade). Deve ter alguma coisa errada comigo!

Aí lá vem: medicamentos e diagnósticos que médicos e indústria farmacêutica jogam que nem confeti são logo aceitos como solução.

Anestesiados, vivem uma vida “normal” e perdem a fortuna magnífica de uma vida sentida intensamente. E só porque não sinto, não significa que não sigo captando e carregando cargas dos outros.

Empatas tem missões energéticas de processar densidades de todos ao seu redor. Sem consciência disso, sem práticas de purificação energética, fica muito difícil mesmo lidar com tanta oscilação emocional. Do nada a energia baixa – sou louca? Não. É que do nada você tomou a carga de alguém para si.

Para parar com os remédios e parar de se achar louca, você vai precisar voltar a sentir e colocar sua atenção na sua energia e na do outro. Isso leva tempo.

Eu estava em um bar ao lado de um homem que estava brigando muito com a esposa e em uma enorme tensão sexual. Do nada comecei a sentir essa tensão como se fosse minha. Normalmente eu me identificaria (isso sou eu, estou tensa de repente) mas foi tão óbvio que pela primeira vez percebi: uau. Estou sentindo no meu corpo o que ele está sentindo. Isso não é meu.

A primeira vez abre uma porta de percepção e vai ficando mais fácil saber. Até hoje ainda caio. É uma missão de vida estar consciênte do que é meu e o que é do outro.

Mas se o meu campo cria minha realidade, como que eu posso ficar andando por aí carregando coisas dos outros? Depois não sei porque a vida não vai pra frente né? Porque meus sonhos não se manifestam!

Consciência energética é a ferramenta mais necessária em tempos de evolução planetária.

Realidade Plástica

Eu peguei a plasticidade da realidade no flagra!

Estava indo encontrar algumas amigas. Por algum motivo pensei: nossa eu ia adorar se a Sabrina fosse!

Sabrina raramente saia com a gente.

E não é que do nada ela chegou?

Uma das amigas já estava combinando com ela de se encontrar há dias.

Mas eu soube que quem criou tanto a realidade dela lá quanto a realidade da amiga que estava combinando fui eu. Com meu desejo sincero e pensamento.

Percebi que criação de realidade é mais abrangente que criar uma coisa. Criamos a rede toda de eventos que sustentam a manifestação da coisa…

É uma realidade tão complexa que é quase impossível perceber que somos nós que criamos.

Não criamos só a pessoa ou a casa ou o emprego. Criamos o convite, a imobiliária, a chefe. Criamos os primos da chefe. O agente imobiliário e seus filhos que lhe deram um terno de natal. Criamos a decoração e o estado da casa que vamos alugar.

E tudo que criamos, por mais sutil que seja, é reflexo do que está dentro de nós.

Se o encanamento da casa dá problema: somos nós que não damos vazão às próprias emoções.

A amiga chega com a camiseta com a frase que eu precisava ouvir.

Os primos do chefe tomam ritalina, sinalizando a dificuldade que eu terei em concentrar com esse chefe.

É uma teia misteriosa. É muito orgânico. Sutil. Diverso. Complexo.

E por isso quanto mais eu alinho, mais eu foco minha criação na frequência da mais alta realização da minha alma. E me aproximo da verdadeira felicidade de viver meu destino.

I am everything

Ewya has heard you!

Very pure spirits of the forest.

Me tocaram há muitos anos atrás.

E sem saber, disse sim a um chamado doido.

Um chamado de me tornar uma chama de luz azul violeta arco iris.

Uma serpente.
Uma pantera.
Um leão.
Uma abelha.
Um caracol.
Uma aranha.
Um elefante.
Uma águia.
Uma tartaruga.

Me tornei todos estes.

Ah sim, quase esqueci da barata. Me tornei ela também.

Me tornei árvore.
Sereia.
A senhora do lago.
Dona de mim mesma.
Admiradora da chiquérrima mãe natureza.

Filha do fogo e do mar.

FILHA DA TERRA.

Grande, enorme.
Pequinini.

Me tornei todo mundo.

I am everything.

Sou mestre.
Sou sacerdotisa.
Mulher medicina.
Uma grande piranha celibatária.

Sou mulher. Sou homem.
Sou noite. Sou dia.
Sou Deus e sou Diabo também.

Sou ar. Mas respiro mal.
Me aperto para tentar disfarçar tudo que sou.
Pra não assustar.

Estou sempre entre.
A vida e a morte.
O que foi e o que será.
O que poderia ter sido.

Tim Burton dirige minha vida.

É muita abundância.

A (amor) Mem (água)

Consciência Selvagem

Eu nunca podia imaginar que ser consciente seria tão selvagem.

Que o planeta seria uma verdadeira biblioteca de informação disfarçada em plantas, animais, árvores, sol, lua, areia, solos férteis, frutas, vinhos, conchas, tempestades.

Que eu viveria em uma troca energética tão profundo com tudo que me rodeia.

Que eu saberia da onde vim e para onde estou indo.

Que eu limparia registros kármicos meus e do coletivo com a elegância de um eu superior experiente.

Que estaria sempre me comunicando com o invisível. Tendo a oportunidade diária de aprender, ser testada e evoluir ou repetir a fase.

Que a matéria me ensinaria sobre o sagrado e o sagrado me ensinaria sobre o que é a verdadeira felicidade para o ser humano.

Nunca imaginava que no meu sangue estavam séculos de conhecimento.

Que dificuldades seriam bem vindas.

Que grandes túneis seriam leves.

Que estar no corpo era tão prazeroso.

Que meu coração era uma seta pulsante me dizendo tudo que eu precisava saber sobre destino.

Que o tempo é maleável.

E que absolutamente tudo é uma escolha.

Ser consciênte é ser profundamente terráquea. Uma guardiã de um jardim mágico onde tudo é possível com a força da perseverança e paciência.

Que sentir energia é um direito de nascimento. E faz toda a diferença.

Que a harmonia da vida deve ser preservada. Quem dá sempre recebe e quem recebe sempre dá. Tudo tem o seu valor. Um valor muito maior do que o capital consegue dar.

A profundidade e o trabalho interno com devoção a algo maior é tudo que precisamos para abrir todas as portas.

Um novo mundo muito antigo está emergindo para ser visto e vivido por quem mesmo sem ver escolhe acreditar.

E nós estamos apenas começando.

Sai da Frente

Moisés não simplesmente chegou lá e abriu o mar.

Isso já estava forte no campo energético dele para que ele criasse essa realidade como reflexo do que estava dentro.

Certamente ele passou a vida abrindo caminho onde não havia.

Firmando a intenção com perseverança a cada curva da vida, a cada desafio, a cada batalha.

Ele era um abridor de caminhos por entre suas próprias sombras, sua comunidade, seu trabalho, seus sonhos. Um #trailblazer.

Por muitos anos deve ter aberto caminhos nas matas com um facão e muita força.

Deve ter aberto caminhos por mentes fechadas.

Por corações partidos.

Por almas caídas.

Por ideias ultrapassadas.

Por injustiças. Violências. Incoerências.

Quando a hora chegou de abrir o mar, com ajuda de sua irmã Miriam que era uma sacerdotisa da água, juntos – SABENDO SER TUDO POSSÍVEL – ambos os campos energéticos criaram um reflexo.

Acreditando em união naquilo que para ambos já era realidade há muito tempo.

Treine seu campo. Começando pequeno. No seu dia-a-dia a fazer milagres. E o dia chegará que aquele sonho se tornará apenas o fluxo natural da sua realidade.

Não importa o que você esteja fazendo – você já está sendo preparado pra isso.

Medo da Matéria

Eu estava com medo da matéria.

Depois de muitos anos vivendo como uma monja em solitude e profunda entrega espiritual, me vi com dificuldade de voltar pro chão.

Primeiro, o julgamento e a separação patriarcal: matéria é ruim. Espírito é bom.

Segundo: é seguro estar incorporada? É seguro sentir? É seguro não usar a mente de escudo?

Os pensamentos começaram a diminuir e me vi voltando para o armário escuro onde me escondia da minha mãe.

Me esconder na sombra se tornou estratégia de proteção.

É seguro não pensar o tempo todo?

Entrei em processo. No túnel do trabalho interno sem entender o porque do caos.

Quase causei brigas.
Quase fui embora.
Quase traí.

Procurando uma sombrinha pra me esconder…

Forçando a mente a estar ativa o tempo todo.

Raiva.
Preguiça.
Culpa.

E me identificando com o pior.

Com a comparação.
Inveja.
Julgamento.

Era medo. Medo da matéria. Medo da vida. Medo do silêncio mental que a intensidade de relação pode proporcionar. Medo dos convites da vida. Medo das escolhas que precisam ser feitas quando se vive.

Como é bom estar viva.

Como é bom ver a vida vibrante acontecendo.

Como é bom ter pessoas ao redor.

Como é bom pegar sol e mergulhar no oceano.

Como é bom ter dilemas éticos causados por testes difíceis do Universo.

Como é bom ser feliz.

E como isso tudo dá é medo!

A fantasia vai na frente

“É muita fantasia.”

Isso mesmo.

A fantasia vai primeiro. Como uma seta que aponta para uma direção.

Sempre corri atrás da realização das minhas fantasias. Já viajei o mundo sozinha atrás delas.

Em alguns lugares, vivi experiências ainda maiores do que eu podia imaginar.

Em outros, me frustrei. Mas aprendi as ferramentas para seguir em frente e tentar de novo.

Dentre tudo que aprendi, uma forma de força foi a mais importante: a perseverança.

Eu persevero na realização das minhas fantasias. Não desisto. Não aceito as propostas do Universo de “é quase isso”. Não me contento com menos. E não desisto.

Eu quero o que eu quero e quero do meu jeito mesmo.

A vida é minha. Se eu escolho me deixar guiar pelas fantasias, escolho acreditar na possibilidade de viver o impossível.

Quem não vive assim, perde a grande aventura que a vida pode ser.

No caminho, milagres acontecem. Eles tem que acontecer. Porque esse planeta é muito mais do que você imagina. O possível aqui é líquido.

Quanto mais devoção, mais mar se abre para que eu passe.

A fantasia vai na frente.
E eu vou atrás.
Aprendendo, apanhando, dando 10 passos atrás pra dar 2 à frente.
Mas jamais desistindo…

… de ser muito feliz.