Se não posso dançar, então não é minha revolução.
Corpo que sente.
Corpo que move e movimenta.
Corpo que sabe.
Corpo que sustenta frequências energéticas revolucionárias.
Uma revolução silenciosa de almas e impulsos que pulsam vida.
De mim sai um pulso de vida.
Expande e contrai de acordo com a integridade da minha missão na terra.
Pergunta pro campo. Pros anjos. Pro eu superior.
Encontra o equilíbrio dentre um ego que quer tudo pra si e um coração que quer dar tudo pro outro.
Proteja sua força. Sua luz. Sua honra. Suas flores. A abundância que suas ancestrais lutaram para acumular.
Tudo que te acontece, acontece com a sua permissão. Se não tá bom, tá na hora de mergulhar nas suas partes que sentem tesão no sofrimento, na dor, no fetiche de ser impedida de viver seus sonhos.
E deixar a água lavar e levar.
Se abra para um novo caminho.
O caminho do meio.
Da matéria sagrada.
Da integração expansiva do novo.
E deixe que todo o resto se ponha com o sol.
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