Você não precisa se provar pra ninguém. Nem pra você mesma. 🦁
Não tenha culpa de ter. Ter é bom. A matéria é sagrada. 🐈⬛
Tenha paciência com você e com a sua rainha interior. São muitas vidas em que sua realeza inata vem sendo mal tratada. Crie o espaço onde ela possa se lembrar. 🐸
É preciso ter casa para viver viajando. 🐌
Esteja sempre atenta aos sinais mais sutis de contração na sua aura – esse é o seu não sagrado. 🦄
Acredite em dragões. 🐞
Se organize. Se prepare. Se construa. Se qualifique. Se fortaleça. Se ame. Porque você nem imagina o que está planejado pra você. 🐩
A culpa e a punição pessoal pelo sofrimento do outro não ajuda ninguém. Reconheça a sagrado no adoecimento do outro e permita que cada um passe pelas próprias iniciações. Respeite a escolha que eles fizeram de viver e aprender com os seus desafios. Tem beleza nessa escuridão.🕷
Se o coração não está conseguindo sorrir, finja. Fake it till you make it. 🐰
Confie na sua medicina. 🌍
Archive for penny
Lembre-se sempre:
A solidão e o renascimento.
Está escuro aqui. Tipo uma névoa, fumaça preta.
Daqui já não consigo mais ver aqueles que sempre caminharam ao meu lado.
Essa névoa tem magia. Ela me entorpece de sensações de solidão. Ela sussurra: eles se foram. Eles não acreditam mais em você. Você está sozinha.
Nessa núvem, é preciso encontrar a lanterna do coração. É preciso crer que a gente só não está conseguindo se ver agora. Mas ainda estamos juntos.
É apenas uma fase do jogo. Em que se joga totalmente sozinha. Tem que ser assim.
Ela tem muito a ensinar.
Nos ensina a sermos a companhia de que precisamos em momentos sombrios.
Ela nos obriga a reconhecer o nosso merecimento. Fomos bons amigos? Fomos leais? Estarão eles ainda lá na saída do túnel? Sabemos mesmo quem é quem?
É preciso conferir se ainda estamos alinhados com aquilo que nos uniu. Com os sonhos que sonhamos quando éramos apenas visionários.
Ela nos faz recordar dos amigos de verdade, caminhando em suas próprias névoas nesse momento.
Ela exige foco. Calma. Paciência. Fé.
Micromovimentos de libertação. Pontuais. Estratégicos. Quase imperceptíveis.
Ela pede fechamento de campo pro que não é de absoluta importância.
Filtro.
NÃO.
Ela pede valorização da matéria em moeda de vitalidade corporal.
Demanda cuidado com o que se tem. Manutenção daquilo que está saudável. Tranformação em disciplina aquilo que adoeceu.
Sileciosamente enviamos uma prece por aqueles que enfrentam as próprias névoas no momento: você não está sozinho.
Estamos apenas em iniciação. Nosso tempo de visionários acabou. Agora chegou a hora dos guerreiros.
Boa sorte a todos.
Os que saírem dela, saberão.
Você vai primeiro.
Não dá pra ir junto sem ir sozinho antes.
A parceria com o outro é reflexo da sua parceria com você mesmo.
A confiança no outro é reflexo da sua confiança em você mesmo.
O cuidado com o coletivo é reflexo do seu cuidado com você mesmo.
Quando vamos junto sem antes ir sozinho, chegamos nas relações cheios de vazios, bagagens, expectativas ocultas, necessidades que precisam ser sanadas.
Ao invés de caminhar lado a lado, nos dependuramos um no outro.
E o resultado disso você já sabe.
É do seu relacionamento com você mesmo que nascerão absolutamente todas as outras relações na sua vida.
Então tem momentos que atravessamos a sós mesmo. O paradoxo é que até isso é pelo coletivo. Sem deixar de ser totalmente por você.
Fomos ensinados por um sistema que ganha com a nossa fraqueza e desempoderamento que ir a sós é egoísmo, individualismo predador.
O sistema nos joga em coletividades profundamente machucadas, deseperadamente carentes, insensiveis, inconscientes e famintas de cuidado. E, sem a firmeza na solitude, somos levados pelo vórtex de sofrimento coletivo. Incapazes de elevar o outro pela falta de trabalho interno, saímos dos grupos com mais uma decepção na bolsa. Mais um pedacinho do coração tomado pelo sistema que te disse que esse era o certo a se fazer.
A pandemia nos trouxe a mensagem de uma força muito maior que um sistema economico vigente. Foi a Mãe Natureza em vírus que veio nos dizer: recolha-se. Fique sozinho um pouquinho. Fortaleça-se.
Quem ouviu o chamado está sendo transformado por Ela.
Vamos sozinhos primeiro. Temos um quebra cabeça a se resolver aqui dentro. Sem essa resolução, todo o resto é só reflexo dos cacos. Esse é um trabalho que só você pode fazer por você.
Como esse trabalho feito, aí sim vamos juntos.
E desse juntos, o sistema não acha graça. Desse juntos, ele estremece. Ele prepara estratégias de desarticulação.
Mas não se pode desarticular um grupo que nasce do reflexo exterior de um interno inteiro, de uma união alinhada consigo mesmo.
Vamos a sós em paralelo inicialmente. Nos encontraremos lá na frente. Quase não nos reconheceremos e esse será o início daquilo que sonhamos JUNTOS há muito tempo atrás.
No Shortcuts.
Quem corta caminhos acaba se atrasando.
Dar aquele jeitinho.
Arranjar alguém que faça por você.
Fugir.
Fingir que não é importante.
Ignorar seus desejos e pensamentos.
Não encarar.
Não se qualificar direito.
Não valorizar a sua energia.
Não honrar o seu lugar de fala verdadeiro.
Buscar sempre no outro o problema.
Se entorpecer constantemente.
A gente acha que tá ganhando até que a vida nos dá aquela rasteira e cá estamos de volta onde começamos.
Atrasados.
E seguiremos voltando ao começo até o dia em que resolvemos usar os olhos e encarar no passo a passo à longo prazo o que precisa ser feito.
Coisa de adulto.
Requer esforço. Perseverança. Timing. Sorte. Capacidade. Humildade. Apoio. Sentir. Organização. Estrutura. Planejamento. Arrumação. Saúde. Passo. Disciplina. Pé atrás do outro. Prece. Manifestação. Fé. Desejo.
E acima de tudo: a crença em você mesmo.
É o trabalho interno profundo de limpeza de toda insegurança que te impede de acreditar que a vida que você quer pode sim ser sua. Que vai te tirar do looping do cortar caminhos na vida e te colocar na construção tijolo por tijolo daquilo que sempre esteve disponível pra ser seu.
Cada tijolo uma vitória que te dá força. Te dá maturidade. Te dá verdade. Possibilidade.
Cada caminho cortado, uma perda de tudo aquilo que se ganha com foco e vontade de viver por inteiro os processos da vida.
E, lembre-se, você não assinou nenhum contrato de que a vida seria somente aquilo que você gostaria que fosse. Não é ela que se curva a nós. Somos nós que viemos para nos curvar ao seu mistério. Vai ser dentro das regras da vida que os milagres acontecerão. Aceite-as. Aprenda-as. Use-as.
Não é díficil! É muito mais fácil que o exaustivo cair e levantar da fuga.
Escolhe. Planeja. Calcula. E vai.
Como você dá seu poder?
Como que eu dou meu poder na mão na outro?
Toda vez que há qualquer tipo de dependência:
– financeira
– emocional (carência)
– de aprovação
– de permissão
– de preenchimento do meu vazio
– de proteção
– de limpeza
Sempre que eu coloco alguém em posição de superior à mim. No lugar de mestre, mentor, professor e lhe dou a permissão de opinar livremente sobre a minha vida e minhas decisões. Às vezes me tornando incapaz de agir por mim mesma sem aquele input do outro.
Às vezes eu só preciso de um abraço sabe? Já começo a abaixar a cabeça…
Nessas situações de perda de poder pessoal sempre tem algum tipo de apego e medo da perda. A perda da companhia, da participação na comunidade, da amizade, do amor, da guiança…
Acabo aceitando e deixando passar (fazendo vista grossa) pequenos abusos, insultos e falta de sensibilidade para evitar conflitos. Doses homeopáticas de veneno que parecem inofensivas na hora porque só se vê o resultado após um longo período de tempo.
Cada vez que permito algo que não me cai bem, estou dando uma gotinha do meu poder. E a pessoa sente. Começa a se acostumar com seu pedestal.
Sempre vai envolver a falta da capacidade de cuidar bem de si mesmo. Aquele leve encostar-se no outro para suprir aquilo que não estou dando conta de suprir a mim mesma pagando um preço por isso.
O preço da minha integridade.
Eu dou meu poder sempre que eu deixo palavras entaladas na garganta. Que deixo de expressar o que penso. Que prezo pela paz em detrimento dos meus sentimentos e opiniões.
E uma vez acostumados com o pedestal de controle do meu poder, tomá-lo de volta em uma relação é bem difícil. As pessoas tendem a esquecer que quem deu foi você. Elas sentem como se você estivesse roubando algo que lhes pertence inerentemente.
A maioria das vezes, cortar a relação por inteiro é a única forma. E sobram os cacos para colar de volta lentamente.
Acredite, o dia que você disser um basta para dar o seu poder na mão do outro, eles vão se revoltar. Você que era a queridinha vira um monstro.
Não fraqueje. A revolta deles só é sinal de que está funcionando!
Você tem direito de mudar. Evoluir. Consertar seus erros. Rever o que é importante.
Em frente.
Radical.
Só se deve ajudar ao próximo com aquilo que transborda de si.
Quando se está saindo do buraco, tenha certeza que quem ainda tá lá dentro vai fazer de tudo pra te puxar de volta.
A pessoa vai ficar feliz quando você estiver triste e triste quando você estiver feliz.
Não tenha pena.
Saia desse buraco sem olhar pra trás. É só na sua vitória que se realmente pode ajudar alguém.
Companhia na miséria não é apoio não.
Você vai passar um tempo dizendo NÃO pra todo mundo menos você.
Esse buraco é aquele lugar de auto-abandono e desistência e vitimismo sedutor. Ele é bem confortável.
Você está deixando ele pra trás. E está deixando tudo e todos que participaram do seu período nele também.
Deixe o passado pra trás sem piedade.
TAKE NO PRISONERS.
Não se pode nem pestanejar no momento que alguém vier te pedir a mão: AGORA NÃO.
Eles querem mesmo é o braço. A perna. O útero. Os dedos. Os mamilos.
Mantenha os olhos voltados pro futuro.
O passado ACABOU.
Eles ganham com cada DIA que você perde.
Você vai cair. Tantas vezes que se levantar de novo vira norma.
E cada vez que não te matarem, estão te fazendo mais forte.
Mais sábia.
Mais integra.
Mais firme no propósito.
Mais focada.
Mais apaixonada por si própria.
Você seleciona a dedo até a ajuda que recebe.
Aqui não existe desespero.
Só força. Só determinação. Só perseverança.
O papel de salvadora é uma armadilha. Dar a responsabilidade do outro sobre a vida dele é a medicina que ele precisa.
Isso aqui é planeta Terra, a gente tá aqui pra superar obstáculos e aprender com eles. É isso que nos faz quem viemos aqui pra ser.
Caridade e martírio é coisa de capitalista que quer te manter fraco e dependente de produtos e governos. Quer te atrasar da sua potência realizada.
Ninguém vai te salvar. Segura essa.
Chamar a responsabilidade do outro é dá-lo seu valor. A gente cuida daquilo que é valioso. Cuidar de si é se dar o seu valor.
E esse é o seu momento de cuidar de si. E de toda esse tesouro que é você.
Um dia talvez transborde pra mais alguém. Até então, eles que aguardem.
Run Lola Run
A Fuga da Realidade
Picasso foi um inovador. Mas antes de criar, ele precisou ser mestre no tradicional. Ele sabia os pormenores da pintura clássica no sangue. E, à partir desse lugar, pode revolucionar e dar inicio ao que se chama de arte moderna.
É assim com a realidade também. Muitos clamam por um novo paradigma, o novo sistema, uma nova política, querem construir uma nova realidade.
Mas poucos são os que olham e compreendem a realidade em que se vive de fato.
É por isso que a vida nos trás de volta pros lugares de onde fugimos. Insiste em apontar nossos olhos para aquilo que tentamos não ver. Em um ciclo de repetições que parece não nos permitir avançar.
Não estamos conseguindo aceitar a realidade como ela é. Sem aceitar, não se pode compreender. Sem compreender não se pode tornar-se mestre. Sem tornar-se mestre, não se pode revolucionar.
A fuga da realidade é uma estratégia de muitos. Cada um acha seu jeito de fingir. Escolhe a ilusão que o dá abrigo longe do real. Seja o “eu sou”, seja o “eu tenho”, seja o “eu vou”, seja o “eu quero”, seja o inimigo que é a causa de todos os problemas, seja o parceiro que vai suprir todos os vazios. Seja a arrogância de julgar-se melhor que a realidade. Seja a desistência dela. Seja o medo. Seja o dia que ainda vai chegar.
Eu me mandei pra um vilarejo isolado em cima de uma montanha na África. Uma nova realidade e achei que tinha conseguido fugir. Criei uma nova personagem e vivi uma outra vida mergulhada na ilusão de vitória.
Eu achava que vencer era dobrar a realidade pro meu gosto. Viver como eu queria. HACKEAR a realidade com estratégias e muita fuga pro mental.
Brinquei um pouco. Mas a vida nos trás de volta. Bota os pés no chão. Dá uns tapas na cara pra ver se acorda.
Inteligência não é dar um jeitinho na realidade pra se conseguir o que quer.
Inteligência é ter a coragem de olhar pra ela como ela é. Viver e compreendê-la como é. Por mais difícil que seja. Vencer aqui mesmo. Assim mesmo. Seguindo as suas regras. Começando de onde se está.
E quem sabe desse lugar, um dia se consegue inovar. SE ELA PERMITIR.
É por você.
A luta é por você.
Não é pelas minorias. Não é pela desigualdade social. Não é contra o entrincheiramento do capital. Não é pelos povos originários. Não é pelas matas. Não é pela democracia. Não é pelo fim da corrupção. Não é anti passaporte vacina. Não é FORA seja lá quem está no governo.
É por você. Só você.
Porque você É todo o resto.
Não há separação.
O fora é somente um reflexo do que está dentro.
É o seu transbordar que cria nova vida. Novos rumos. Novas possibilidades.
A sua liberdade que liberta.
A sua beleza que inspira.
A sua abundância que dá a permissão.
O seu exemplo que lidera.
A sua magia que manifesta.
A sua energia que eleva.
A sua visão que movimenta.
A sua vontade que consegue.
A sua escolha que decreta.
A sua arte que transcende.
A sua luz que ilumina.
O seu poder que empodera.
O seu corpo que sustenta.
A sua voz que ensina.
O seu amor que revoluciona.
É um por um fazendo o difícil e árduo trabalho interno de amar e libertar a si mesmo que se vence todo o resto.
Você é o criador do seu mundo. E juntos somos os criadores do nosso mundo. Via reflexo.
Se ao menos você acreditasse…
Afirm and Claim!
AFIRMAÇÃO DIÁRIA:
Eu estou transbordando de energia. Estou saudável, viva e alegre. Vivo em um ambiente que me nutre, fortalece e alimenta. Um lugar onde minha energia e meu espaço é muito respeitado. É tão bom estar viva. Eu me amo tanto, sou tão feliz de ser quem eu sou. Meu corpo está desperto, flexível e animado. Eu tenho total autoridade sobre o meu corpo e campo energético. Sou muito respeitada aonde quer que eu vá e sei muito bem impor limites. Me coloco sempre em primeiro lugar independente de qualquer coisa. Eu controlo minha mente facilmente. Estou em silêncio e presença a maioria do tempo. Eu cresco. Eu recebo muito. Minha relação com dinheiro está mais que curada: está abundante, quântica, leve e milionária. Eu sinto paz profunda. Sou muito organizada e estruturada, meus afazeres estão sempre em ordem. Estou realizada e encaixada profissionalmente. Sou uma terapeuta excelente e artista impecável. Gozo criatividade. Gozo cervicalmente em relações amorosas saudáveis e livres. Sou totalmente desapegada nas minhas relações. Tenho a liberdade de viajar pra onde eu quiser a qualquer momento. Eu canto e danço o tempo todo. Sou ouvida, vista e amada. Tenho ao meu redor somente pessoas que me fortalecem e inspiram o meu crescimento criativo, pessoas que me veêm e permitem que eu seja quem eu sou. Eu emano amor, força, coragem e criatividade por onde passo. Eu sou tão feliz. Tão nutrida. Tão alimentada. Como, respiro e leio aquilo que alimenta o meu mais alto potencial. Me sinto satisfeita aonde estou no meu processo e não tenho mais pressa nenhuma de chegar a lugar algum. Eu tenho uma casa linda. […] está comigo, segura, saudável e feliz. Ajudo muitas mas muitas pessoas de maneira saudável e segura para mim. Eu faço o que quero. Confio muito em mim mesma. Lido com os desafios com gratidão e continuo aprendendo cada vez mais todo dia. Escrevo todo dia. Produzo como estilo de vida. Minha voz e expressão estão alinhadas com a minha alma. Minha intuição virou instintiva e quase não preciso mais pensar em nada – vem do corpo. Meu sistema nervoso está regulado e estou profundamente acordada e ancorada na terra.
Assim é.
VISUALIZA. SENTE. ACREDITA.
Da lama sai o que mesmo?
Dizer que eu pertenço a mim mesma é a luz no fim do túnel. O sonho. O objetivo.
Mas eu tô aqui sentada no fundo do poço. Observando. Daqui vejo muita coisa:
Vejo todos os lugares onde ainda há dependência no outro.
Vejo a carência e o desejo de ser cuidada ou salva por alguém.
Vejo os nós que ainda me atam ao passado.
Vejo escolhas feitas sem consciência que criaram elos por onde outros se plugam nos meus centros energéticos.
Vejo um corpo triste que está tão mas tão sugado que não tem energia suficiente pra operar nem no nível mais básico.
Vejo toda vez que senti amor e entreguei o jogo.
Vejo a mártir que tentou salvar os outros e acabou gerando uma dependência deles nela (tirando deles o aprendizado e a força que vem com as dificuldades).
Vejo uma menina que tem pena de quem sofre e ainda não consegue honrar o sagrado no adoecimento.
Vejo a que ainda quer curar até quem a machuca. Ingênua que ainda sonha com um mundo em que todos sejam felizes.
Vejo a fascinação e a obsessão do outro por mim.
Vejo o arquétipo da dona de casa.
Vejo a necessidade de controle da mente.
Vejo a invasão e o desrespeito.
Vejo a necessidade de escolher a vida com fé e força.
Vejo um processão de reconstrução à partir desse lugar da onde vejo tudo que ainda me impede de me auto-possuir.
Vejo um futuro possível.
Vejo uma saga de busca pela minha liberdade pelo esforço, perseverança e paciência.
Mas ainda falta…
Por enquanto fico aqui. Na lama.
De olhos bem abertos.
Aprendendendo com o melhor dos professores: o sofrimento.
