Eu nunca podia imaginar que ser consciente seria tão selvagem.
Que o planeta seria uma verdadeira biblioteca de informação disfarçada em plantas, animais, árvores, sol, lua, areia, solos férteis, frutas, vinhos, conchas, tempestades.
Que eu viveria em uma troca energética tão profundo com tudo que me rodeia.
Que eu saberia da onde vim e para onde estou indo.
Que eu limparia registros kármicos meus e do coletivo com a elegância de um eu superior experiente.
Que estaria sempre me comunicando com o invisível. Tendo a oportunidade diária de aprender, ser testada e evoluir ou repetir a fase.
Que a matéria me ensinaria sobre o sagrado e o sagrado me ensinaria sobre o que é a verdadeira felicidade para o ser humano.
Nunca imaginava que no meu sangue estavam séculos de conhecimento.
Que dificuldades seriam bem vindas.
Que grandes túneis seriam leves.
Que estar no corpo era tão prazeroso.
Que meu coração era uma seta pulsante me dizendo tudo que eu precisava saber sobre destino.
Que o tempo é maleável.
E que absolutamente tudo é uma escolha.
Ser consciênte é ser profundamente terráquea. Uma guardiã de um jardim mágico onde tudo é possível com a força da perseverança e paciência.
Que sentir energia é um direito de nascimento. E faz toda a diferença.
Que a harmonia da vida deve ser preservada. Quem dá sempre recebe e quem recebe sempre dá. Tudo tem o seu valor. Um valor muito maior do que o capital consegue dar.
A profundidade e o trabalho interno com devoção a algo maior é tudo que precisamos para abrir todas as portas.
Um novo mundo muito antigo está emergindo para ser visto e vivido por quem mesmo sem ver escolhe acreditar.
E nós estamos apenas começando.
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