De grão em grão a galinha vence o patri.

Hoje eu encontrei algo que estava muito escondido nas minhas sombras.

Já me dedico ao sagrado feminino há quase 5 anos, mas, mesmo assim, dentro de mim ainda existe patriarcado. God damn it!

Ainda tem resistência à espiritualidade do feminino.

A missão é exatamente ir encontrando e limpando isso dentro para que não se reflita na realidade que crio fora de mim todos os dias.

Não me envergonho disso porque tenho compaixão com a minha realidade. Não finjo que não sei que esse sistema em que nasci e cresci encheu de programas capengas a minha preciosa psiquê.

São capengas mas são muito muito espertos, bem camuflados, resilientes e medalistas de esconde esconde.

Cada pedacinho em que brilho a luz da minha consciência, uma vitória.

Não tenho medo do que posso vir a encontrar. Já vi de tudo. Tudo pode ser limpo, corrigido e um dia compartilhado para ajudar outros adultos que ainda sofrem de medo do escuro.

Peço perdão e mudo. Não tenho culpa de ter nascido e crescido assim mas sou responsável pelo o que faço com isso: curo e mudo ou reproduzo?

Um dia muito feliz. Mais uma microvitória, dentro de uma mulher, pelo feminino.

Vou rever minha relação com esse serviço à mulher sagrada. E ao espiritual como um todo.

Upgrade chegando!

Menos um pro patri patri.

De grão em grão, a galinha vence.

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