Realidade Plástica

Eu peguei a plasticidade da realidade no flagra!

Estava indo encontrar algumas amigas. Por algum motivo pensei: nossa eu ia adorar se a Sabrina fosse!

Sabrina raramente saia com a gente.

E não é que do nada ela chegou?

Uma das amigas já estava combinando com ela de se encontrar há dias.

Mas eu soube que quem criou tanto a realidade dela lá quanto a realidade da amiga que estava combinando fui eu. Com meu desejo sincero e pensamento.

Percebi que criação de realidade é mais abrangente que criar uma coisa. Criamos a rede toda de eventos que sustentam a manifestação da coisa…

É uma realidade tão complexa que é quase impossível perceber que somos nós que criamos.

Não criamos só a pessoa ou a casa ou o emprego. Criamos o convite, a imobiliária, a chefe. Criamos os primos da chefe. O agente imobiliário e seus filhos que lhe deram um terno de natal. Criamos a decoração e o estado da casa que vamos alugar.

E tudo que criamos, por mais sutil que seja, é reflexo do que está dentro de nós.

Se o encanamento da casa dá problema: somos nós que não damos vazão às próprias emoções.

A amiga chega com a camiseta com a frase que eu precisava ouvir.

Os primos do chefe tomam ritalina, sinalizando a dificuldade que eu terei em concentrar com esse chefe.

É uma teia misteriosa. É muito orgânico. Sutil. Diverso. Complexo.

E por isso quanto mais eu alinho, mais eu foco minha criação na frequência da mais alta realização da minha alma. E me aproximo da verdadeira felicidade de viver meu destino.

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