Uma coisa é eu encarar o processo de cura interior como “tem alguma coisa errado comigo”.
A maioria das pessoas começa desse lugar. Elas sentem que falta um nível de profundidade em seus relacionamentos que não vingam. Ou percebe-se fechada para alegria, amor, recebimento, abundância. Ou se vê vivendo os mesmos padrões um atrás do outro…
E vão em busca de uma cura pontual para resolver uma questão. E isso basta. Resolvem e vivem uma vida mais plena. Só isso já ajuda a humanidade a ser uma célula mais feliz que antes.
Ninguém gosta de achar que tem algo errado consigo mesmo, então se afastam desse olhar pra si. Justificadamente.
Mas outra coisa é encarar o processo de cura interior consciente de que “eu sou muito mais do que estou conseguindo acessar no momento”.
A maioria das pessoas chega nesse lugar após algumas experiências de cura daquilo que nunca foi elas – só estava nelas. E uma curiosidade desperta…
Essas pessoas passam a compreender que se relacionar É se aprofundar. Elas SÃO inerentemente alegria, amor, recebimento, abundância e estão aqui pra viver um destino único na Terra.
E nunca teve nada de errado com elas. Era apenas uma questão de limpeza, processamento e condicionamento que estava bloqueando que vivessem a verdade de seu ser.
E aí se apaixonam pela cura como caminho de chegar-se mais perto da sua essência que é LUZ, pureza, inocência, abundância e amor.
Resolve-se as questões que te trouxeram até aqui e embarca-se em uma exploração, uma aventura mesmo, de um mundo interior até então desconhecido.
E assim, renasce uma presença original que há muito tempo (vidas!) estava soterrada.
E essa célula contagia muitas células ao seu redor e aí já temos uma humanidade 10, 15, 100, 1000 células mais feliz.
Essa é a benção de nossos tempos. E uma estratégia possível de mudança. Onde cada um pode fazer sua parte e ao mesmo tempo ser mais feliz individual e coletivamente.
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